Descanse em paz, num jardim...
Depois de comerciante, dono de bar e restaurante, Sylvio Lopes viu no ramo do serviço funerário um rentável negócio a ser explorado com visão empresarial, mas com um obstáculo a ser vencido, a concorrência incipiente que havia. Daí, com boa penetração no meio político, bolou um plano que sensibilizou o Legislativo macaense e a prefeitura, a ponto de obter o privilégio do monopólio do serviço funerário aprovado pela Câmara.
Em novembro de 1978 o jornal O Debate chegou a fazer uma matéria, sob o título acima, expondo o sonho de um projeto que lhe facilitaria as coisas, como a construção de um Jardim da Saudade ou Parque da Colina, para tornar menos doloroso o sepultamento de um ente querido, coisa que o cenário dos cemitérios da Rua da Igualdade, já saturados, não ofereciam.
Dizia o jornal: -“O seu plano, aprovado pela Municipalidade, proporcionará o que existe de mais moderno em cemitério, ou jardim, como seria denominado. Serão construídas cantina, sala de espera, recepção, setor de atendimento médico, estacionamento, capelas, necrotério, frigorífico e habilidosos funcionários estarão aptos a atender a todos, indistintamente, dentre outras formas de “apagar” a imagem triste. Antes de mais nada, seria escolhido pelo cliente a alameda desejada: flamboyant, rosa, acácia e muitas outras, existindo, desde já, diversos pedidos de sepultura para toda uma família”.Mesmo faturando alto com o monopólio obtido, o então empresário continuou enterrando muita gente nos cemitérios da Igualdade e esqueceu do mirabolante projeto de sua iniciativa privada, só se lembrando de mudar o local de sepultamento quando governou o município pela terceira vez, pressionado pela comunidade. Agora, continua sonhando, aventurando a quarta candidatura a prefeito, sem se dar conta da rejeição popular, como ficou provado na última eleição (2006) com sua candidatura a deputado federal, quando obteve pouco mais de 23 mil votos em Macaé, num universo de 100 mil votantes, sendo obrigado a contar com o apoio de “militantes” agindo fora daqui, como o ex-vereador Paulo Lessa em Campos, pego pela Polícia Federal, na véspera da eleição, junto com outros rapazes com muito dinheiro no bolso.
Em novembro de 1978 o jornal O Debate chegou a fazer uma matéria, sob o título acima, expondo o sonho de um projeto que lhe facilitaria as coisas, como a construção de um Jardim da Saudade ou Parque da Colina, para tornar menos doloroso o sepultamento de um ente querido, coisa que o cenário dos cemitérios da Rua da Igualdade, já saturados, não ofereciam.
Dizia o jornal: -“O seu plano, aprovado pela Municipalidade, proporcionará o que existe de mais moderno em cemitério, ou jardim, como seria denominado. Serão construídas cantina, sala de espera, recepção, setor de atendimento médico, estacionamento, capelas, necrotério, frigorífico e habilidosos funcionários estarão aptos a atender a todos, indistintamente, dentre outras formas de “apagar” a imagem triste. Antes de mais nada, seria escolhido pelo cliente a alameda desejada: flamboyant, rosa, acácia e muitas outras, existindo, desde já, diversos pedidos de sepultura para toda uma família”.Mesmo faturando alto com o monopólio obtido, o então empresário continuou enterrando muita gente nos cemitérios da Igualdade e esqueceu do mirabolante projeto de sua iniciativa privada, só se lembrando de mudar o local de sepultamento quando governou o município pela terceira vez, pressionado pela comunidade. Agora, continua sonhando, aventurando a quarta candidatura a prefeito, sem se dar conta da rejeição popular, como ficou provado na última eleição (2006) com sua candidatura a deputado federal, quando obteve pouco mais de 23 mil votos em Macaé, num universo de 100 mil votantes, sendo obrigado a contar com o apoio de “militantes” agindo fora daqui, como o ex-vereador Paulo Lessa em Campos, pego pela Polícia Federal, na véspera da eleição, junto com outros rapazes com muito dinheiro no bolso.
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