Promessa enganosa em ano eleitoral
O ministro da Justiça Eleitoral, Ayres Brito, fala sobre a importância do voto e a responsabilidade que o eleitor tem de escolher bem quem vai representá-lo no Legislativo e administrar sua cidade. Já o ministro Marco Aurélio de Mello, mais incisivo, chegou a dizer que o candidato não tem o direito de evocar vida privada para se blindar das críticas, direito inalienável no processo democrático, que se fortalece no saudável exercício do contraditório.
Então, quando exponho minha crítica, sem camuflar minha identidade, o faço como um macaense de raiz, indignado com as três administrações de quem não mudou nada, aliás, mudou sim, para pior, quando vimos nossa cidade perder sua pacatez, tomada por ondas migratórias destruindo o meio ambiente e colocando-a como uma das mais violentas do Brasil. Macaé merecia um administrador com mais visão, com mais largueza de espírito, com a postura gerencial de quem tem metas a seguir e resultados operacionais a conquistar em todas as esferas do Poder Público. Portanto, não se trata de perseguição ou ressentimento, mas de um direito que evoco para não ter que ver a reprise de um filme que não agradou. Tudo que vou usar aqui tem sustentação em fatos, nada inventado, porque nem é preciso isso, basta trazer à lembrança do eleitor algumas situações e recursos escusos que o candidato que quer voltar ao Poder usou em seu governo.
Veja a propaganda enganosa publicada no Jornal do Brasil(imagem), a poucos meses da eleição de 2004.
Então, quando exponho minha crítica, sem camuflar minha identidade, o faço como um macaense de raiz, indignado com as três administrações de quem não mudou nada, aliás, mudou sim, para pior, quando vimos nossa cidade perder sua pacatez, tomada por ondas migratórias destruindo o meio ambiente e colocando-a como uma das mais violentas do Brasil. Macaé merecia um administrador com mais visão, com mais largueza de espírito, com a postura gerencial de quem tem metas a seguir e resultados operacionais a conquistar em todas as esferas do Poder Público. Portanto, não se trata de perseguição ou ressentimento, mas de um direito que evoco para não ter que ver a reprise de um filme que não agradou. Tudo que vou usar aqui tem sustentação em fatos, nada inventado, porque nem é preciso isso, basta trazer à lembrança do eleitor algumas situações e recursos escusos que o candidato que quer voltar ao Poder usou em seu governo.
Veja a propaganda enganosa publicada no Jornal do Brasil(imagem), a poucos meses da eleição de 2004.
No detalhe, veja a megalomania publicitária do ex-prefeito, ao dizer que o programa de saneamento de Macaé é o maior do Estado do Rio e entre os melhores do Brasil. Não temos, então, de cobrar do candidato mais responsabilidade sobre o que diz?
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