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quarta-feira, 16 de setembro de 2009

EM TEMPO

PARA LULA REFLETIR: Por falar em Mahatma Gandhi e pensando na luta do presidente Lula pela conquista do petróleo do pré-sal, lembremos: durante a dominação da Índia, pelos britânicos, por mais de três séculos, os hindus, moradores da região banhada pelo oceano Índico, eram proibidos de produzir sal. A produção e a comercialização eram monopólio inglês. Foi com a desobediência civil de milhares deles que, sob a violência dos “civilizados”, reagindo apenas com a firmeza da não violência provocativa, que conseguiram acabar com esse domínio.

PARA LULA II: Ainda sobre Mahatma, mas em relação ao jornalista do Ali Kamel, do jornal O Globo: -“ A minha preocupação não está em ser coerente com as minhas afirmações anteriores sobre determinados problemas, mas em ser coerente com a Verdade”.
E mais: -“Minha devoção à Verdade empurrou-me para a política; e posso dizer, sem a mínima hesitação e também com toda a humildade, não entendem nada de religião aqueles que afirmam que ela não tem nada a ver com a política”.

MARINA ATRAPALHA: Entendimentos que Gabeira vinha costurando com o governador José Serra, com a possibilidade de ceder espaço no palanque do PV no Rio de Janeiro, já perdeu o fio da meada com a entrada da senadora Marina Silva no Partido Verde. O PSDB quer agora lançar Zito a governador. Enquanto isso, Lindberg Faria, prefeito petista de Nova Iguaçu, continua disputado com o governador Sérgio Cabral a preferência de Lula. O jovem deve estar jogando por cima para ganhar outra candidatura, talvez o apoio para o senado.

PHYDIAS BARBOSA: Depois de um workshop realizado em Boston no mês de julho, o cineasta está agora em Macaé com outro, programado para o período de 26 de setembro a 31 de outubro. “O Cinema pela Ótica da Produção” vai ser na Faculdade de Filosofia de Macaé, aos sábados, de 9h às 15h. Ligue logo para 9876-2555 ou faça contato através de phydiasb@hotmail.com, porque o número de vagas é limitado.

ESPÍRITO DA COISA: Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Rio já havia suspenso, há alguns anos, os efeitos de uma lei que criava gratuidade de estacionamento para maiores de 60 e deficientes físicos, mas o deputado Glauco Lopes (PSDB) não deu bolas para a Constituição e tentou trazer de volta o esdrúxulo benefício, simplesmente aumentando a idade para 65 anos. Claro, nova derrota.

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