EM TEMPO
CONTRA O ENEM: Como fizeram com o belo projeto dos Ciep`s de Darcy Ribeiro no governo Brizola, a elite e a mídia conservadora tentaram colocar a opinião pública contra a proposta do Ministério da Educação de democratização de acesso ao ensino superior através do Enem.
CONTRA O ENEM II: Se o jovem ministro Haddad tivesse deixado a cargo do governo a tarefa de impressão das provas, certamente a mídia neoliberal iria acusá-lo de postura estatizante e cobrar a abertura de licitação. Abriu, a empresa contratada falhou no controle e o peso da culpa caiu duramente sobre o MEC. O jornal O Globo chegou a fazer reportagem na Inglaterra e dar espaço na primeira página para uma dúzia de jovens moradores de Ipanema e Copacabana, que estudam em caríssimos colégios particulares, para tachar o MEC de incompetente. Para engrossar o caldo, as elitistas Usp e Unicamp, certamente apoiadas por donos de cursinhos, não querem fazer parte do novo sistema, alegando problema de data. Lamentável.
O FILHO DO BRASIL: Confesso, estou ansioso para ver na tela a produção de Bruno Barreto (Lula, o filho do Brasil), programada para janeiro, que conta a inspiradora história da família de paupérrimos retirantes nordestinos que, depois de muita luta pela sobrevivência em São Paulo, consegue ter um filho na presidência do País. É uma façanha que comove o mundo todo e que coloca o nosso país num elevado patamar de amadurecimento político. A oposição já está chiando com a exposição que Lula vai ter em nível nacional no período eleitoral, principalmente no norte e nordeste.
INCOMODOU: Certamente para a oposição, foi a escolha do Brasil como sede das Olimpíadas de 2016, superando a força de países como Estados Unidos, Japão, Alemanha, Espanha e Austrália. Alguns jornais daqui chegaram a tentar deslocar o foco de Lula para Pelé e o famoso escritor Paulo Coelho, mas o brilho de Lula não conseguiram ofuscar, porque a imprensa estrangeira reconhece a popularidade e o valor político de quem, sem nenhuma exibição acadêmica, está se impondo como um dos maiores governantes, mesmo diante da crise econômica que abalou o mundo.
LULA E A VALE: Tão logo o presidente Lula criticou a Vale do Rio Doce pela falta de empenho em gerar valor agregado à sua produção, limitando-se a exportar minério em pelotas, ampla publicidade começo a ser exibida no jornal O Globo sobre suas obras, que defendeu a privatização da empresa no governo Fernando Henrique (1997). Vendida a preço ínfimo em relação ao seu potencial e instalações, de US$ 8 bilhões ela pulou para US$ para 125 bilhões hoje.
LULA E A VALE II: Contrariado pelas milhares demissões no momento de crise, sem nenhuma comunicação ao governo, Lula agora quer que o presidente Roger Agneli seja mais ousado e invista no país e não se limite a exportar matéria-prima apenas, exaurindo nossas riquezas naturais. Aliás, eufórico com as crescentes exportações para o mercado asiático antes da crise, Agnelli não foi capaz de perceber a esperteza dos chineses, que foram acumulando suas reservas de ferro até que, com a chegada da crise, simplesmente pudesse peitar a imposição da Vale de aumentar o pereço da tonelada do minério, abrindo, então, mercado com a Austrália.
CANDIDATOS: O cenário político para as próximas eleições municipais está ainda confuso em Macaé. Aventa-se a hipótese de uma mudança, Sylvio vir candidato a estadual e o filho Glauco (ambos PSDB) a federal. O vereador Paulo Antunes (PMDB) programa sua volta à Assembléia. Guto Sardinha, que assumiu a presidência do diretório do PTB, quer chegar lá também, assim como o irmão do prefeito Riverton, Adriano Mussi, que está à frente do PDT. Mas um nome promete mais do que todos: o do grande médico Aluizio Santos, conforme o outdoor deixa em suspense:
CONTRA O ENEM II: Se o jovem ministro Haddad tivesse deixado a cargo do governo a tarefa de impressão das provas, certamente a mídia neoliberal iria acusá-lo de postura estatizante e cobrar a abertura de licitação. Abriu, a empresa contratada falhou no controle e o peso da culpa caiu duramente sobre o MEC. O jornal O Globo chegou a fazer reportagem na Inglaterra e dar espaço na primeira página para uma dúzia de jovens moradores de Ipanema e Copacabana, que estudam em caríssimos colégios particulares, para tachar o MEC de incompetente. Para engrossar o caldo, as elitistas Usp e Unicamp, certamente apoiadas por donos de cursinhos, não querem fazer parte do novo sistema, alegando problema de data. Lamentável.
O FILHO DO BRASIL: Confesso, estou ansioso para ver na tela a produção de Bruno Barreto (Lula, o filho do Brasil), programada para janeiro, que conta a inspiradora história da família de paupérrimos retirantes nordestinos que, depois de muita luta pela sobrevivência em São Paulo, consegue ter um filho na presidência do País. É uma façanha que comove o mundo todo e que coloca o nosso país num elevado patamar de amadurecimento político. A oposição já está chiando com a exposição que Lula vai ter em nível nacional no período eleitoral, principalmente no norte e nordeste.
INCOMODOU: Certamente para a oposição, foi a escolha do Brasil como sede das Olimpíadas de 2016, superando a força de países como Estados Unidos, Japão, Alemanha, Espanha e Austrália. Alguns jornais daqui chegaram a tentar deslocar o foco de Lula para Pelé e o famoso escritor Paulo Coelho, mas o brilho de Lula não conseguiram ofuscar, porque a imprensa estrangeira reconhece a popularidade e o valor político de quem, sem nenhuma exibição acadêmica, está se impondo como um dos maiores governantes, mesmo diante da crise econômica que abalou o mundo.
LULA E A VALE: Tão logo o presidente Lula criticou a Vale do Rio Doce pela falta de empenho em gerar valor agregado à sua produção, limitando-se a exportar minério em pelotas, ampla publicidade começo a ser exibida no jornal O Globo sobre suas obras, que defendeu a privatização da empresa no governo Fernando Henrique (1997). Vendida a preço ínfimo em relação ao seu potencial e instalações, de US$ 8 bilhões ela pulou para US$ para 125 bilhões hoje.
LULA E A VALE II: Contrariado pelas milhares demissões no momento de crise, sem nenhuma comunicação ao governo, Lula agora quer que o presidente Roger Agneli seja mais ousado e invista no país e não se limite a exportar matéria-prima apenas, exaurindo nossas riquezas naturais. Aliás, eufórico com as crescentes exportações para o mercado asiático antes da crise, Agnelli não foi capaz de perceber a esperteza dos chineses, que foram acumulando suas reservas de ferro até que, com a chegada da crise, simplesmente pudesse peitar a imposição da Vale de aumentar o pereço da tonelada do minério, abrindo, então, mercado com a Austrália.
CANDIDATOS: O cenário político para as próximas eleições municipais está ainda confuso em Macaé. Aventa-se a hipótese de uma mudança, Sylvio vir candidato a estadual e o filho Glauco (ambos PSDB) a federal. O vereador Paulo Antunes (PMDB) programa sua volta à Assembléia. Guto Sardinha, que assumiu a presidência do diretório do PTB, quer chegar lá também, assim como o irmão do prefeito Riverton, Adriano Mussi, que está à frente do PDT. Mas um nome promete mais do que todos: o do grande médico Aluizio Santos, conforme o outdoor deixa em suspense:
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